domingo, 22 de fevereiro de 2015
ENCONTRO DE ANIMADORES VOCACIONAIS
Ontem dia 21 e hoje dia 22, tivemos o Encontro com os Animadores Vocacionais, promovido pela Secretaria de Formação Inicial, para avaliar o andamento da pastoral vocacional e planejar as ações ao longo deste ano de 2015. O encontro foi coordenado pelos freis Jociel Gomes (Conselheiro da Formação Inicial) e Frei Tiago Santos (animador vocacional provincial) e teve lugar no Convento São Félix, em Recife.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Frei Francisco Barreto confere os Ministérios de Leitor e Acólito a Frei José Roberto de Holanda Júnior
No dia 19, p.p., as 7h, no Convento Nossa Senhora da Penha, em Recife-PE, aconteceu a celebração eucarística, onde o ministro provincial, Frei Francisco Barreto conferiu as ordens menores de acólito e leitor ao Frei José Roberto de Holanda Júnior. Estavam presentes além dos frades da Fraternidade a família do Frei José Roberto. Após a celebração, houve um delicioso café da manhã. Confira alguns registros desse bonito momento.
Participantes da Celebração
Fr. Janailson (Diácono), Fr. Francisco Barreto e Fr. Diniz Ferreira
Fr. Janailson Gomes (Diácono)
Conferência dos Ministérios
Ministério de Leitor
Ministério de Acólito
Preparação do altar
Elevação do Pão
Elevação do Cálice
Os pais e irmão de Fr. Roberto
Final da Celebração
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Campanha da Fraternidade 2015
Por ocasião da abertura da Campanha da Fraternidade 2015, promovida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), nesta Quarta-feira de Cinzas, 18, o papa Francisco enviou mensagem, na qual destaca que o tempo quaresmal é propício para a vivência dos sentimentos de fraternidade e cooperação.
No texto, o papa Francisco fala da importância da contribuição da Igreja no respeito à laicidade do Estado, sem esquecer a autonomia das realidades terrenas, conforme motiva a Doutrina Social, em vista do bem do ser humano. "Cada um deve fazer a sua parte, começando pela minha casa, no meu trabalho, junto das pessoas com que me relaciono. E de modo concreto, é preciso ajudar aqueles que são mais pobres e necessitados", disse Francisco.
Ao final da mensagem, o papa cita, ainda, o lema da CF 2015, "Eu vim para servir", recordando as palavras de Jesus. "Queridos irmãos e irmãs, quando Jesus nos diz 'Eu vim para servir', no ensina aquilo que resume a identidade do cristão: amar servindo. Por isso, faço votos que o caminho quaresmal deste ano, à luz das propostas da Campanha da Fraternidade, predisponha os corações para a vida nova que Cristo nos oferece, e que a força transformadora que brota da sua Ressurreição alcance a todos em sua dimensão pessoal, familiar, social e cultural e fortaleça em cada coração sentimentos de fraternidade e de viva cooperação. A todos e a cada um, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, envio de todo coração a Bênção Apostólica, pedindo que nunca deixem de rezar por mim", disse.
Fonte: http://www.cnbb.org.br/
Tempo da Quaresma!
MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA A QUARESMA DE 2015 - « Fortalecei os vossos corações» (Tg 5,8)
Amados irmãos e irmãs!
Tempo de renovação para a Igreja, para as comunidades e para cada um dos fiéis, a Quaresma é sobretudo um « tempo favorável » de graça (cf. 2 Cor6,2). Deus nada nos pede, que antes não no-lo tenha dado: « Nós amamos, porque Ele nos amou primeiro » (1 Jo4,19). Ele não nos olha com indiferença; pelo contrário, tem a peito cada um de nós, conhece-nos pelo nome, cuida de nós e vai à nossa procura, quando O deixamos. Interessa-Se por cada um de nós; o seu amor impede-Lhe de ficar indiferente perante aquilo que nos acontece. Coisa diversa se passa connosco! Quando estamos bem e comodamente instalados, esquecemo-nos certamente dos outros (isto, Deus Pai nunca o faz!), não nos interessam os seus problemas, nem as tribulações e injustiças que sofrem; e, assim, o nosso coração cai na indiferença: encontrando-me relativamente bem e confortável, esqueço-me dos que não estão bem! Hoje, esta atitude egoísta de indiferença atingiu uma dimensão mundial tal que podemos falar de uma globalização da indiferença. Trata-se de um mal-estar que temos obrigação, como cristãos, de enfrentar.
Quando o povo de Deus se converte ao seu amor, encontra resposta para as questões que a história continuamente nos coloca. E um dos desafios mais urgentes, sobre o qual me quero deter nesta Mensagem, é o da globalização da indiferença. Dado que a indiferença para com o próximo e para com Deus é uma tentação real também para nós, cristãos, temos necessidade de ouvir, em cada Quaresma, o brado dos profetas que levantam a voz para nos despertar. A Deus não Lhe é indiferente o mundo, mas ama-o até ao ponto de entregar o seu Filho pela salvação de todo o homem. Na encarnação, na vida terrena, na morte e ressurreição do Filho de Deus, abre-se definitivamente a porta entre Deus e o homem, entre o Céu e a terra. E a Igreja é como a mão que mantém aberta esta porta, por meio da proclamação da Palavra, da celebração dos Sacramentos, do testemunho da fé que se torna eficaz pelo amor (cf. Gl 5,6). O mundo, porém, tende a fechar-se em si mesmo e a fechar a referida porta através da qual Deus entra no mundo e o mundo n’Ele. Sendo assim, a mão, que é a Igreja, não deve jamais surpreender-se, se se vir rejeitada, esmagada e ferida. Por isso, o povo de Deus tem necessidade de renovação, para não cair na indiferença nem se fechar em si mesmo. Tendo em vista esta renovação, gostaria de vos propor três textos para a vossa meditação.
1. « Se um membro sofre, com ele sofrem todos os membros » (1 Cor 12,26) – A Igreja.
Com o seu ensinamento e sobretudo com o seu testemunho, a Igreja oferece-nos o amor de Deus, que rompe esta reclusão mortal em nós mesmos que é a indiferença. Mas, só se pode testemunhar algo que antes experimentámos. O cristão é aquele que permite a Deus revesti-lo da sua bondade e misericórdia, revesti-lo de Cristo para se tornar, como Ele, servo de Deus e dos homens. Bem no-lo recorda a liturgia de Quinta-feira Santa com o rito do lava-pés. Pedro não queria que Jesus lhe lavasse os pés, mas depois compreendeu que Jesus não pretendia apenas exemplificar como devemos lavar os pés uns aos outros; este serviço, só o pode fazer quem, primeiro, se deixou lavar os pés por Cristo. Só essa pessoa « tem parte com Ele » (cf. Jo 13,8), podendo assim servir o homem. A Quaresma é um tempo propício para nos deixarmos servir por Cristo e, deste modo, tornarmo-nos como Ele. Verifica-se isto quando ouvimos a Palavra de Deus e recebemos os sacramentos, nomeadamente a Eucaristia. Nesta, tornamo-nos naquilo que recebemos: o corpo de Cristo. Neste corpo, não encontra lugar a tal indiferença que, com tanta frequência, parece apoderar-se dos nossos corações; porque, quem é de Cristo, pertence a um único corpo e, n’Ele, um não olha com indiferença o outro. « Assim, se um membro sofre, com ele sofrem todos os membros; se um membro é honrado, todos os membros participam da sua alegria » (1 Cor12,26). A Igreja é communio sanctorum, não só porque, nela, tomam parte os Santos mas também porque é comunhão de coisas santas: o amor de Deus, que nos foi revelado em Cristo, e todos os seus dons; e, entre estes, há que incluir também a resposta de quantos se deixam alcançar por tal amor. Nesta comunhão dos Santos e nesta participação nas coisas santas, aquilo que cada um possui, não o reserva só para si, mas tudo é para todos. E, dado que estamos interligados em Deus, podemos fazer algo mesmo pelos que estão longe, por aqueles que não poderíamos jamais, com as nossas simples forças, alcançar: rezamos com eles e por eles a Deus, para que todos nos abramos à sua obra de salvação.
2. « Onde está o teu irmão? » (Gn 4,9)– As paróquias e as comunidades.
Tudo o que se disse a propósito da Igreja universal é necessário agora traduzi-lo na vida das paróquias e comunidades. Nestas realidades eclesiais, consegue-se porventura experimentar que fazemos parte de um único corpo? Um corpo que, simultaneamente, recebe e partilha aquilo que Deus nos quer dar? Um corpo que conhece e cuida dos seus membros mais frágeis, pobres e pequeninos? Ou refugiamo-nos num amor universal pronto a comprometer-se lá longe no mundo, mas que esquece o Lázaro sentado à sua porta fechada (cf. Lc16,19-31)? Para receber e fazer frutificar plenamente aquilo que Deus nos dá, deve-se ultrapassar as fronteiras da Igreja visível em duas direcções. Em primeiro lugar, unindo-nos à Igreja do Céu na oração. Quando a Igreja terrena reza, instaura--se reciprocamente uma comunhão de serviços e bens que chega até à presença de Deus. Juntamente com os Santos, que encontraram a sua plenitude em Deus, fazemos parte daquela comunhão onde a indiferença é vencida pelo amor. A Igreja do Céu não é triunfante, porque deixou para trás as tribulações do mundo e usufrui sozinha do gozo eterno; antes pelo contrário, pois aos Santos é concedido já contemplar e rejubilar com o facto de terem vencido definitivamente a indiferença, a dureza de coração e o ódio, graças à morte e ressurreição de Jesus. E, enquanto esta vitória do amor não impregnar todo o mundo, os Santos caminham connosco, que ainda somos peregrinos. Convicta de que a alegria no Céu pela vitória do amor crucificado não é plena enquanto houver, na terra, um só homem que sofre e geme, escrevia Santa Teresa de Lisieux, doutora da Igreja: « Muito espero não ficar inactiva no Céu; o meu desejo é continuar a trabalhar pela Igreja e pelas almas » (Carta 254, de 14 de Julho de 1897). Também nós participamos dos méritos e da alegria dos Santos e eles tomam parte na nossa luta e no nosso desejo de paz e reconciliação. Para nós, a sua alegria pela vitória de Cristo ressuscitado é origem de força para superar tantas formas de indiferença e dureza de coração.
Em segundo lugar, cada comunidade cristã é chamada a atravessar o limiar que a põe em relação com a sociedade circundante, com os pobres e com os incrédulos. A Igreja é, por sua natureza, missionária, não fechada em si mesma, mas enviada a todos os homens. Esta missão é o paciente testemunho d’Aquele que quer conduzir ao Pai toda a realidade e todo o homem. A missão é aquilo que o amor não pode calar. A Igreja segue Jesus Cristo pela estrada que a conduz a cada homem, até aos confins da terra (cf.Act1,8). Assim podemos ver, no nosso próximo, o irmão e a irmã pelos quais Cristo morreu e ressuscitou. Tudo aquilo que recebemos, recebemo-lo também para eles. E, vice-versa, tudo o que estes irmãos possuem é um dom para a Igreja e para a humanidade inteira.
Amados irmãos e irmãs, como desejo que os lugares onde a Igreja se manifesta, particularmente as nossas paróquias e as nossas comunidades, se tornem ilhas de misericórdia no meio do mar da indiferença!
3. « Fortalecei os vossos corações » (Tg 5,8)– Cada um dos fiéis.
Também como indivíduos temos a tentação da indiferença. Estamos saturados de notícias e imagens impressionantes que nos relatam o sofrimento humano, sentindo ao mesmo tempo toda a nossa incapacidade de intervir. Que fazer para não nos deixarmos absorver por esta espiral de terror e impotência? Em primeiro lugar, podemos rezar na comunhão da Igreja terrena e celeste. Não subestimemos a força da oração de muitos! A iniciativa 24 horas para o Senhor, que espero se celebre em toda a Igreja – mesmo a nível diocesano – nos dias 13 e 14 de Março, pretende dar expressão a esta necessidade da oração. Em segundo lugar, podemos levar ajuda, com gestos de caridade, tanto a quem vive próximo de nós como a quem está longe, graças aos inúmeros organismos caritativos da Igreja. A Quaresma é um tempo propício para mostrar este interesse pelo outro, através de um sinal – mesmo pequeno, mas concreto – da nossa participação na humanidade que temos em comum. E, em terceiro lugar, o sofrimento do próximo constitui um apelo à conversão, porque a necessidade do irmão recorda-me a fragilidade da minha vida, a minha dependência de Deus e dos irmãos.
Se humildemente pedirmos a graça de Deus e aceitarmos os limites das nossas possibilidades, então confiaremos nas possibilidades infinitas que tem de reserva o amor de Deus. E poderemos resistir à tentação diabólica que nos leva a crer que podemos salvar-nos e salvar o mundo sozinhos. Para superar a indiferença e as nossas pretensões de omnipotência, gostaria de pedir a todos para viverem este tempo de Quaresma como um percurso de formação do coração, a que nos convidava Bento XVI (Carta enc. Deus caritas est, 31). Ter um coração misericordioso não significa ter um coração débil. Quem quer ser misericordioso precisa de um coração forte, firme, fechado ao tentador mas aberto a Deus; um coração que se deixe impregnar pelo Espírito e levar pelos caminhos do amor que conduzem aos irmãos e irmãs; no fundo, um coração pobre, isto é, que conhece as suas limitações e se gasta pelo outro. Por isso, amados irmãos e irmãs, nesta Quaresma desejo rezar convosco a Cristo: « Fac cor nostrum secundum cor tuum – Fazei o nosso coração semelhante ao vosso » (Súplica das Ladainhas ao Sagrado Coração de Jesus). Teremos assim um coração forte e misericordioso, vigilante e generoso, que não se deixa fechar em si mesmo nem cai na vertigem da globalização da indiferença.
Com estes votos, asseguro a minha oração por cada crente e comunidade eclesial para que percorram, frutuosamente, o itinerário quaresmal, enquanto, por minha vez, vos peço que rezeis por mim. Que o Senhor vos abençoe e Nossa Senhora vos guarde!
Vaticano, Festa de São Francisco de Assis, 4 de Outubro de 2014.
Fonte: http://pt.radiovaticana.va/
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
ADMISSÃO AO 1º ANO DE POSTULADO - NATAL-RN
No último domingo dia 08 de fevereiro, as 10h, na celebração eucarística da Igreja do galo, Convento Santo Antonio, em Natal-RN, foram admitidos ao primeiro ano de postulado onze jovens dos estados de Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Norte. A saber: Cayke Hermeson do nascimento Silva (São José do Egito-PE); Diego Santos de Lima (São bento do Una-PE); Fábio Rodrigo dos Santos Hipólito (Maceió-AL); Ícaro Godoí Soares (Bom Conselho-PE; Jairon Celedino da Silva (São Caetano-PE); José Carlos Alves (Parelhas-RN); José iranildo Oliveira de Souza (Paulo Jacinto-AL); Kleydon Ancheswelton Freitas de brito e Silva (Natal-RN); Pedro Vitor Rodrigues Estima (Flores-PE); Rafael Pereira Florencio (Natal-RN); Ylamark Francisco dos Santos (Palmares-PE). A celebração foi presidida pelo frei Jociel Gomes, conselheiro da formação inicial e concelebrada pelo guardião do convento, frei João da Paz, pelo formador, frei Carlos Alexandre, pelo secretário provincial, frei Igor Campos e pelo ministro provincial da Província São Francisco das Chagas (CE/PI), frei Henrique Araújo. Após a homilia o frei Jociel Gomes, delegado do Ministro Provincial da PRONEB, acolheu os postulantes e os admitiu para esta experiencia em nossa circunscrição. Aos postulantes nossas boas vindas e votos de uma feliz caminhada.
Postulantes 2015 (1º ano)
Celebração Eucarística
Ylamark Francisco
Kleydon Ancheswelton
Postulantes
Postulantes
Frei Carlos
Bênção dos Taus
Entrega dos Taus
Apresentação dos Postulantes
Final da celebração
Postulantes e Formador
Frei Carlos, Frei Igor e Postulantes
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
ABERTURA DO POSTULANTADO II Interprovincial
Neste domingo, dia 1º de fevereiro, foram admitidos, ao segundo ano de
postulantado interprovincial, 14 jovens advindos das três províncias
capuchinhas:
Nossa Senhora da Penha do Nordeste do Brasil (PRONEB)
Anderson da Silva Sobral
José Carlos de Andrade
Maurício Soares de Souza
Renato Marques de Oliveira
Nossa Senhora da Piedade (PROBASE)
Leandro da Silva Pereira
São Francisco das Chagas (PROCEPI)
Altenório Lopes Souza Filho
Derik Luiz Ferreira dos Santos
Eduardo Janderson da Cunha Meneses
Fabricio Alcântara de Arruda
Francisco Lima da Silva
José Adalto Jeronimo Filho
José Gleyson Silva Carlos
Marcelo Ismael Martins
Mário Jorge Costa de Lima
Estavam presentes os três ministros provinciais e
diversos confrades. A casa de postulantado interprovincial continua sendo o
Convento Nossa Senhora do Rosário de Pompeia, em Esplanada-BA.
Da esquerda para a direita: José Carlos, Anderson Sobral, Renato Marques e Maurício Soares (Postulantes II da PRONEB) |
Postulantes com Fr. José Soares (PRONEB) |
domingo, 1 de fevereiro de 2015
CONSELHEIRO GERAL NOMEADO BISPO
O Santo Padre Francisco nomeou no dia 29 de janeiro, bispo da diocese de Lolo, nosso confrade Jean-Bertin Nadonye Ndongo, Conselheiro geral, sucedendo Dom Ferdinand Maemba Liwoke que apresentou renúncia conforme o cân. 401 § 1 do Código de Direito Canônico.
Frei Jean-Bertin nasceu aos 24 de março de 1965 em Botuzu, na Província de Equateur, diocese de Molegbe. Após os estudos primários em Bozene(1971-1978) frequentou a escola secundária em Bongisa/Bwamanda (1978-1984). Estudou Filosofia no Convento Saint Laurent em Bwamanda (1985-1988) e Teologia no Instituto Saint Eugène de Mazenod, em Kitambo (1989-1993). Conseguiu depois a Licenciatura em Teologia na Universidade Católica de Kinshasa(1994-1996). Possui ainda diploma em Ensino Secundário, grau superior. Emitiu a primeira profissão religiosa aos 17 de setembro de 1989 e a perpétua aos 17 de setembro de 1992. Foi ordenado sacerdote aos 02 de agosto de 1993.
Após a ordenação sacerdotal exerceu os seguintes encargos: 1993-1995:vigário paroquial de Ste. Elisabeth em Gemena, diocese de Molegbe; 1995-1996: Vice-reitor do Filosofado dos Capuchinhos de Kinhasa; 1996-1997: mestre de noviços e docente do Instituto de Ciências Religiosas de Bwamanda; 1997-1998: Conselheiro da Vice-província geral do Congo; 1998-2001: Pároco de Sacré Coeur de Jésus, em Bwamanda e membro do Conselho da diocese de Molegbe; 2001-2005: formador e reitor da Maison d'Études em Kinshasa; Vice-coordenador da Família Franciscana de Kinshasa; membro da comissão de revisão das Constituições e Estatutos gerais(2003); 2005-2009: Ministro Vice-provincial da VP do Congo e presidente da Conferência dos Capchinhos da África Central e Ocidental (CONCAO); 2009-2001: presidente do Conselho de Administração do Instituto Saint Augustin de Kinshasa; 2011-2012: Presidente da ASUMA(Assemblée des Supérieurs majeurs).
Desde 2012 é Conselheiro geral dos Frades Menores Capuchinhos em Roma.
ENCONTRO VOCACIONAL REGIONAL
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